quinta-feira, 3 de julho de 2008

Os 5 na serra perdida




Rodeada de loucos estou eu.
Mas mais louca ainda sou eu, por ir sempre na conversa dos tais loucos.
Então, as 8:30 de ontem estava na estação de comboios da Damaia.
Fomos a Sintra, mais precisamente subir a Serra de Sintra, visitar o Castelo dos Mouros- ou pelo menos o que resta dele- e o palácio da Pena.
A viagem de comboio não durou os 20 minutos que supusémos João, mas pronto. 30 minutos não é muito.
Mal chegámos, foi a discussão total entre o Bruno e o João para sabermos que caminho seguir.
Acabámos por pedir indicações a uma "preta" sim porque os pretos são muito úteis Bruno Madeira.
Andámos, andámos ...já se dava a sentir o calor. O João queria saber se estávamos no caminho certo para o centro de turismo. Não estávamos. -,- Por sorte, voltámos a encontrar a senhora que nos tinha ajudado antes. Voltámos a pedir informações, e ela indicou-nos o caminho para o centro de turismo. Resultado, voltámos para trás, para mais tarde subir novamente.
Ao avistar finalmente o centro, nomeámos o João nosso porta-voz, porque ninguém queria falar.
Ele pediu informações e a senhora deu-nos um mapa com o caminho marcado. Disse-nos também que teríamos de ir comprar os bilhetes para os "museus" a visitar numa bilheteira ao lado do centro. Achar a bilheteira foi comlicado( apesar de esta encontrar-se 3/4 portas a seguir ao centro), até tive, juntamente com a Rita, de ir perguntar a uma ourivesaria que estava aberta. O Bruno teve de voltar ao centro porque não conseguíamos perceber o mapa( triste), mas não se podia fiar muito nele - visto que estava a ler o mapa ao contrário - Quando ele voltou, já nos sabia dizer, ou pensava ele que sim, o caminho a seguir. A bilheteira nunca mais abria por isso fomos ver as vistas. Fomos à casa de banho, "brincámos" com uns cavalos que estavam ali parados. Ao voltar para a porta da bilheteira, a Lourenço tentava identificar o sexo dos cavalos, não há respeito pelos cavalos.
Como a bilheteira não estava aberta ainda, fomos sentar-nos às escadas do palácio de Sintra, das quais tiha-se uma vista magnífica para as ruínas do castelo dos Mouros. Tirámos fotografias, esperámos, gozámos com o Bruno (chinês duma figa)...
Passados o que pareceram ser 20 minutos, o João e a Lourenço foram ver se aquilo já estava aberto.
Fizeram sinal a dizer-nos que sim para nos juntarmos a ele, eu o Bruno e a Rita.
Comprámos os bilhetes, o que levou cerca de 20 minutos, e preparámo-nos para nos fazer à estrada.
O Bruno pensava que sabia o caminho mas não se pode confiar num chinês. Tivémos de perguntar novamente.
Finalmente pusémos os pés à estrada.
Andámos, subimos, rimos, vimos crianças, cujos educadores ajudaram-nos a seguir novamente pelo caminha certo...
Quando já estávamos uqase a chegar ao parque da pena, parámos para descansar um pouco.
Bebemos água, conversáomos e discutimos um pouco...
Veio um carro na nossa direcção cujo condutor fez o favor de pôr a cara de fora para dar-os apoio moral. " Falta um bocadinho assim"-e fez o bocadinho que faltava com os dedos, rindo-se.
Damm you.
Seguimos caminho em direcção ao parque.


continua...

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